Allianz aumenta lucro operacional em 6,8% e atinge 4 bilhões de euros
• Volume total de negócios avança 5,3% e totaliza 48,4 bilhões de euros
• Lucro operacional cresce 6,8% e atinge 4,0 bilhões de euros, impulsionado pelo segmento P&C e apoiado pelos bons resultados em Gestão de Ativos e Vida/Saúde
• Resultado líquido dos acionistas sobe para 2,5 bilhões de euros, com aumento de 15,7%
• Forte coeficiente de capitalização Solvency II de 203%¹
Previsão:
• A meta do lucro operacional de 2024 se mantém em 14,8 bilhões de euros, mais ou menos 1 bilhão de euros²
Outros itens:
• Iniciado o programa de recompra de ações de até 1 bilhão de euros, sendo que meio bilhão já foi completado
² Como sempre, catástrofes naturais e desdobramentos adversos nos mercados de capitais, bem como os fatores apontados na nossa nota de advertência com relação a declarações prospectivas, podem afetar seriamente o lucro operacional e/ou o lucro líquido das nossas operações e os resultados do Grupo Allianz.
Nosso crescimento de 5% no volume de negócios e o aumento de dois dígitos no resultado líquido dos acionistas sinalizam um sólido início de ano. Na nossa atividade P&C, o sólido crescimento das receitas brutas e o aumento do resultado líquido refletem o crescimento equilibrado e a disciplina na subscrição. A evolução dos novos negócios em Vida/Saúde confirmam a atratividade do nosso amplo portfólio de produtos. Nas operações de Gestão de ativos, as entradas líquidas no primeiro trimestre já superaram os patamares do ano passado para o ano inteiro, destacando a qualidade do nosso negócio e seu valor para os clientes.
Nosso histórico comprovado de rentabilidade, resiliência e gestão de capital consistente nos tornam o parceiro confiável preferido, especialmente em tempos de incerteza e mudança acelerada”, Oliver Bäte, CEO da Allianz SE
1T 2024: As receitas totais cresceram 5,3%, atingindo 48,4 bilhões de euros, impulsionadas por todos os segmentos de negócio. O segmento de Ramos Elementares (P&C) registrou um bom crescimento puxado pelos preços, ao passo que o aumento no segmento de Vida/Saúde se deveu, primariamente, ao impulso favorável nas vendas nos Estados Unidos e na tália. Já no segmento de Gestão de Ativos, o crescimento se beneficiou com os números elevados dos ativos sob gestão (AuM) e as taxas de performance mais altas.
O crescimento da receita interna foi de 7,5%, graças à contribuição de todos os segmentos de negócio.
1T 2024: As receitas totais cresceram 5,3%, atingindo 48,4 bilhões de euros, impulsionadas por todos os segmentos de negócio. O segmento de Ramos Elementares (P&C) registrou um bom crescimento puxado pelos preços, ao passo que o aumento no segmento de Vida/Saúde se deveu, primariamente, ao impulso favorável nas vendas nos Estados Unidos e na tália. Já no segmento de Gestão de Ativos, o crescimento se beneficiou com os números elevados dos ativos sob gestão (AuM) e as taxas de performance mais altas.
O crescimento da receita interna foi de 7,5%, graças à contribuição de todos os segmentos de negócio.
1T 2024: As receitas totais cresceram 5,3%, atingindo 48,4 bilhões de euros, impulsionadas por todos os segmentos de negócio. O segmento de Ramos Elementares (P&C) registrou um bom crescimento puxado pelos preços, ao passo que o aumento no segmento de Vida/Saúde se deveu, primariamente, ao impulso favorável nas vendas nos Estados Unidos e na tália. Já no segmento de Gestão de Ativos, o crescimento se beneficiou com os números elevados dos ativos sob gestão (AuM) e as taxas de performance mais altas.
O crescimento da receita interna foi de 7,5%, graças à contribuição de todos os segmentos de negócio.
1T 2024: O lucro operacional permaneceu forte com 4,0 (1T 2023: 3,7) bilhões de euros, uma alta de 6,8% puxada pelo segmento de Ramos Elementares (P&C), que em geral se deveu, em partes iguais, ao aumento do resultado operacional no serviço de seguro e ao resultado superior nos investimentos operacionais. O lucro operacional também contou com o apoio do segmento de Gestão de Ativos, graças ao rendimento maior dos honorários e comissões, enquanto o segmento de Vida/Saúde alcançou um bom lucro operacional no nível daquele obtido no ano passado.
O resultado dos acionistas aumentou para 2,5 (2,2) bilhões de euros devido ao lucro operacional mais elevado e a um melhor resultado não operacional.
O lucro líquido atribuível aos acionistas subiu para 2,5 (2,2) bilhões de euros
O lucro básico por ação (Core EPS)³ foi de 6,42 (5,43) euros.
O retorno sobre o patrimônio líquido (RoE)³ anualizado chegou a 17,4% (ano cheio de 2023: 16,1%).
O coeficiente de capitalização Solvency II ficou em 203% no final do 1T 2024, comparado aos 206% no final do ano de 2023.
Destaques por segmento
“A acentuada performance da Allianz no primeiro trimestre demonstra o nosso compromisso inabalável com a criação de valor:
• Nas nossas operações nos Ramos Elementares (P&C), o forte crescimento interno e a rigorosa disciplina na subscrição contribuíram para um aumento muito bom em nosso lucro operacional. Catástrofes naturais menos severas e um resultado mais elevado do investimento também reforçaram esse efeito.
• O amplo crescimento dos novos negócios em toda a extensão do nosso segmento de Vida/Saúde enfatizou a qualidade das nossas unidades globais em um ambiente competitivo. Juntamente com uma margem de novos negócios atrativa, isso nos coloca em uma posição muito favorável para a continuidade na criação de valor.
• Em nossas operações de Gestão de Ativos, os fortes ingressos líquidos de terceiros e as taxas de performance excepcionais demonstraram que tivemos êxito em lidar com um ambiente volátil no mercado de capitais. O aumento em nossos ativos de terceiros sob gestão e nossa posição competitiva em termos do rácio de custos/receitas nos deixam bem-posicionados para obter um crescimento rentável.
Tivemos um excelente início para este ano e nossa capacidade de criar valor para nossos acionistas conta com o apoio de um forte coeficiente de capitalização Solvency II de 203%. Nós confirmamos nossa previsão para o ano inteiro com lucro operacional de 14,8 bilhões de euros, mais ou menos 1 bilhão de euros”, Claire-Marie Coste-Lepoutre, CFO da Allianz SE
1T 2024: O volume total de negócios aumentou em 5,7% elevando-se a 25,5 (24,1) bilhões de euros. Com os ajustes por transposição cambial e efeitos de consolidação, o crescimento interno ficou em 7,5%. O principal fator impulsionador foi o excelente crescimento de 9% em Varejo, PME e Frotas. As linhas comerciais avançaram 4%.
O lucro operacional teve alta acentuada de 10,4% e atingiu 2,1 (1,9) bilhões de euros. O crescimento se deveu, de forma equitativa, ao melhor resultado operacional no serviço de seguro e ao resultado operacional mais elevado do investimento.
O índice combinado permaneceu em um patamar excelente com 91,9% (91,9%). O índice de sinistralidade foi de 67,3% (67,0%), visto que o run-off mais reduzido foi parcialmente neutralizado por pedidos de indenização inócuos devido a catástrofes naturais e por um melhor índice de perdas por atrito. O rácio de despesas teve melhora de 0,3 pontos percentuais, ficando em 24,6%.
1T 2024: O PVNBP, valor atual dos prêmios dos novos negócios, aumentou para 22,3 (18,5) bilhões de euros, impulsionado por volumes mais elevados na maioria das empresas do Grupo. As maiores contribuições vieram da Allianz Re, bem como do impulso positivo nas vendas na Itália e nos Estados Unidos.
O lucro operacional permaneceu robusto com 1,3 (1,3) bilhão de euros.
A margem de serviço contratual (CSM) saiu dos 52,6 bilhões de euros no final de 2023 e subiu para 53,2 bilhões de euros em 31 de março de 2024, com acentuado crescimento normalizado da CSM da ordem de 1,7%. O desempenho apresentado por todas as empresas foi bom, com a Allianz Re se beneficiando de um contrato de grande porte.
A margem de novos negócios (NBM) teve acréscimo de 5,7% (5,5%).
O valor dos novos negócios (VNB) saltou para 1,3 (1,0) bilhão de euros, graças ao crescimento no volume de negócio na maioria das unidades, bem como ao mix de negócios aprimorado.
1T 2024: As receitas operacionais atingiram 2,0 bilhões de euros, registrando crescimento de 4,7%, impulsionadas pelos maiores volumes de ativos sob gestão (AuM) e por taxas de performance mais elevadas. Com os ajustes para efeitos de transposição cambial, as receitas operacionais tiveram crescimento de 5,7%.
O lucro operacional aumentou para 773 (723) milhões de euros, numa alta de 7,0%. Com os ajustes para efeito de transposição cambial, o lucro operacional teve crescimento de 8,1%. A relação custo-rendimento (CIR) evoluiu para 61,1% (62,0%).
Os ativos de terceiros sob gestão atingiram a marca de 1,784 trilhão de euros em 31 de março de 2024, um acréscimo de 71 bilhões de euros desde o final de 2023. A maior contribuição veio dos fortes ingressos líquidos de 34,2 bilhões de euros, além de outras contribuições positivas decorrentes da transposição cambial e dos efeitos de mercado.
O total dos ativos sob gestão registrou 2,297 trilhões de euros no final do primeiro trimestre de 2024, um acréscimo de 73 bilhões de euros desde o final de 2023, o que está alinhado com os resultados obtidos para os ativos de terceiros sob gestão.
O Grupo Allianz é uma das principais seguradoras e gestora de ativos do mundo com mais de 125 milhões* de clientes corporativos e de varejo em mais de 70 países. Os clientes da Allianz se beneficiam de uma ampla gama de serviços de seguros pessoais e corporativos, que vão de seguros de propriedade, vida e saúde, aos serviços de assistência, ao seguro de crédito e de negócios globais. A Allianz é um dos maiores investidores do mundo, gerindo cerca de 737 bilhões de euros** em nome de seus clientes. Além disso, nossos gestores de ativos PIMCO e Allianz Global Investors administram mais 1,7 trilhão de euros** ativos de terceiros. Graças à nossa integração sistemática de critérios ecológicos e sociais em nossos processos de negócios e decisões de investimentos, nós estamos entre os líderes do setor de seguros no Índice Dow Jones de Sustentabilidade. Em 2023, mais de 157.000 colaboradores obtiveram receitas totais de 161,7 bilhões de euros e um lucro operacional de 14,7 bilhões de euros para o Grupo.
**Em 31 de março de 2024.
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